sexta-feira, 24 de junho de 2011

Peixes, algumas curiosidades sobre eles

A palavra peixe é usada para designar um grande número de animais aquáticos. A maior parte dos animais marinhos, que muitas vezes são chamados de "peixe", incluindo as medusas, os moluscos (como o polvo) e crustáceos e mesmo mamíferos como as baleias e os golfinhos, não são peixes.

Os peixes dormem? Mais ou menos. Eles alternam períodos de vigília e repouso. Mas fazem xixi? Sim. E bebem água? Sim, inclusive os peixes de água salgada.

Os peixes não piscam e não fecham os olhos para dormir, pois não possuem pálpebras.

O maior peixe de água doce é o Pirarucu. Um exemplar pode chegar a dois metros e pesar por volta de 200 Kg.

O peixe mais rápido do mundo é o agulhão-vela. Ele alcança a incrível velocidade de 115 Km por hora.

Um atum é capaz de nadar 170 Km num só dia.

Os tubarões são míopes. Em compensação, eles tem um olfato super-desenvolvido e um sistema chamado “linha lateral” que permite captar alterações na pressão da água.

O atum é um dos peixes mais ameaçados do mundo. A pesca intensa (pelo sushi japonês!!) está tornando os cardumes cada vez menores.

Uma enguia é capaz de dar um choque maior do que o de uma tomada doméstica. Sua descarga chega a 125 volts.

O tralhoto é um peixe que possui os olhos divididos no meio. Metade dele fica dentro e a outra metade fica fora d´água.

Alguns peixes são tão venenosos quanto cobras, caso do peixe-homicida (o nome já diz tudo!). Outros peixes venenosos são: peixe-escorpião, baiacu e algumas espécies de raias.

Dez por cento das espécies de peixes trocam de sexo uma vez na vida. Os peixes “transexuais” são divididos em dois grupos: o protândrico e o protogínico. Os potândricos são os que tem na juventude glândulas capazes de produzir óvulos e espermatozóides. Os protogínicos possuem ovários que, com o tempo, se transformam em testículos.

Existe alguma diferença entre o cação e o tubarão? Não, não existe praticamente nenhuma. Cação é somente o “nome comercial” dado ao tubarão.

Os filhotes do tubarão-tigre brigam entre si na barriga da mãe, até restar apenas um.

Tubarões e outras espécies de peixes de água salgada já foram vistos no Rio Amazonas – alguns 400 quilômetros rio acima.

Existem várias espécies de bacalhau, entre elas o ling, o zarbo, o saithe e o bacalhau do Porto. Conhecido cientificamente como Gadus Morhua, o bacalhau do Porto é o mais saboroso e também o mais caro. O interessante é que ele é pescado na Noruega e só leva esse nome por que é “desde sempre” comercializado na cidade portuguesa do Porto.

A propósito… você já viu um bacalhau? Tem idéia de como ele é? Então, repare na foto acima e observe um autêntico bacalhau. 


FONTE :
http://maisquecuriosidade.blogspot.com/2010/07/peixes-algumas-curiosidades-sobre-eles.html

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Desmistificando a origem do peixe Panga

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o brasileiro consome, por ano, cerca de 7kg de peixe, sendo que a recomendação é de 12kg. Esse cenário pode ser atribuído, entre outros fatores, ao custo elevado do pescado no Brasil.

Nesse contexto, iniciou-se, em 2009, a importação do peixe Panga, uma opção de excelente custo-benefício (25% mais barato que outras espécies, como a Merluza) ao consumidor, que ocasionou a forte aceitação do produto no mercado. Porém, o Panga começou a sofrer retaliações e a ser alvo de falsas atribuições com relação à sua origem, principalmente na internet, o que vem dificultando a sua consolidação no Brasil.
O Panga é cultivado há mais de mil anos no Rio Mekong, no Vietnã, um dos maiores rios do mundo, localizado no sudeste asiático. Há muitos anos, é exportado para mais de 240 nações, entre elas os Estados Unidos, todos os países da Comunidade Européia, Japão, Rússia, Austrália, entre outros. Só este fato bastaria para atestar sua qualidade e segurança para o consumidor. Ainda assim, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) do Brasil realizou uma série de análises nesta espécie, com o objetivo de confirmar a alta qualidade do produto, que foi aprovado sem restrições.

O Panga tem as características que o consumidor brasileiro sempre desejou em um peixe: tem textura firme, cor branca, sabor suave e sem espinhas. É muito versátil, permite vários tipos de preparos (grelhado, frito, assado e ensopado) e possui um ótimo custo-benefício, por conta das técnicas avançadas de criação e processamento utilizadas pelo Vietnã. Além disso, destaca-se a praticidade do peixe congelado, comercializado limpo e em filés.

Desmistificar a origem do Panga pode ser um passo importante para atingir o consumo per capita de pescado indicado pela OMS. Sendo assim, gostaríamos de propor uma pauta que abordasse as qualidades desse peixe, bem como seu fácil preparo e sugestões de receitas.

A Leardini Pescados, um dos maiores fornecedores de pescado do Brasil, foi a primeira empresa a importar o peixe Panga. As informações são de assessoria de imprensa.
fonte: www.agrolink.com.br